Max Lucado
“O perdão, e não a ira, é o melhor atributo de Deus.”
“O perdão, e não a ira, é o melhor atributo de Deus.”
(Bayard Taylor)
Foi como descobrir o prêmio numa caixa de sucrilhos, identificar uma pequena pérola no meio dos botões ou encontrar uma nota de 100 dólares numa gaveta cheia de envelopes.
Leia Marcos, capítulo 16. Preste atenção nos cinco primeiros versículos a respeito do espanto das mulheres ao encontrar a pedra removida para o lado. Depois, regozije-se com a frase maravilhosa pronunciada pelo anjo “Ele ressuscitou, não está mais aqui”, mas, por favor, não se demore muito. Vá adiante. Pegue uma caneta e atente para a preciosidade do versículo 7, que diz o seguinte: “Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galiléia.”
Parafraseando essa afirmação, eu diria: “Não fiquem aqui; vão dizer aos discípulos.” Então, eu faria uma pausa, sorriria e completaria: “Digam especialmente a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galiléia.”
Que frase significativa! É como se o céu inteiro tivesse presenciado a queda de Pedro – e estivesse pronto para ajudá-lo a levantar-se. “Não se esqueçam de dizer a Pedro que ele não foi esquecido. Digam-lhe que uma falha não significa a derrota.”
É certo que você pode ter uma segunda chance.
É só perguntar a Pedro. Até os anjos queriam que esse pobre homem atormentado soubesse que ainda havia esperança para ele. A mensagem passou em alto e bom som, com toda a clareza, da sala do trono celestial para o mensageiro divino: “Não se esqueçam de dizer a Pedro que ele precisa chutar de novo.”
Os entendidos dizem que o Evangelho de Marcos é a transcrição das anotações e palavras ditas por Pedro. Se for verdade, então foi o próprio Pedro quem incluiu essas duas palavras! E, se elas realmente pertencem a ele, posso imaginar que o velho pescador tenha enxugado uma lágrima e engolido em seco ao chegar a essa altura do relato.
Não é todo dia que se tem uma segunda chance. Pedro deveria ter consciência desse fato. Ao ver Jesus de novo, ele ficou tão entusiasmado que mal se despiu antes de pular nas águas frias do Mar da Galiléia. Foi também o bastante, como se diz, para fazer com que esse rude Galileu levasse o evangelho da segunda chance até Roma, onde foi morto. Se você já se surpreendeu pensando em qual seria o motivo que levaria um homem a dispor-se a ser crucificado de cabeça para baixo, talvez agora já saiba.
Não é todo dia que você encontra alguém que lhe oferece uma segunda chance – muito menos alguém que lhe oferece uma segunda chance diariamente.
Mas, em Jesus, Pedro encontrou as duas coisas.
Foi como descobrir o prêmio numa caixa de sucrilhos, identificar uma pequena pérola no meio dos botões ou encontrar uma nota de 100 dólares numa gaveta cheia de envelopes.
Leia Marcos, capítulo 16. Preste atenção nos cinco primeiros versículos a respeito do espanto das mulheres ao encontrar a pedra removida para o lado. Depois, regozije-se com a frase maravilhosa pronunciada pelo anjo “Ele ressuscitou, não está mais aqui”, mas, por favor, não se demore muito. Vá adiante. Pegue uma caneta e atente para a preciosidade do versículo 7, que diz o seguinte: “Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galiléia.”
Parafraseando essa afirmação, eu diria: “Não fiquem aqui; vão dizer aos discípulos.” Então, eu faria uma pausa, sorriria e completaria: “Digam especialmente a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galiléia.”
Que frase significativa! É como se o céu inteiro tivesse presenciado a queda de Pedro – e estivesse pronto para ajudá-lo a levantar-se. “Não se esqueçam de dizer a Pedro que ele não foi esquecido. Digam-lhe que uma falha não significa a derrota.”
É certo que você pode ter uma segunda chance.
É só perguntar a Pedro. Até os anjos queriam que esse pobre homem atormentado soubesse que ainda havia esperança para ele. A mensagem passou em alto e bom som, com toda a clareza, da sala do trono celestial para o mensageiro divino: “Não se esqueçam de dizer a Pedro que ele precisa chutar de novo.”
Os entendidos dizem que o Evangelho de Marcos é a transcrição das anotações e palavras ditas por Pedro. Se for verdade, então foi o próprio Pedro quem incluiu essas duas palavras! E, se elas realmente pertencem a ele, posso imaginar que o velho pescador tenha enxugado uma lágrima e engolido em seco ao chegar a essa altura do relato.
Não é todo dia que se tem uma segunda chance. Pedro deveria ter consciência desse fato. Ao ver Jesus de novo, ele ficou tão entusiasmado que mal se despiu antes de pular nas águas frias do Mar da Galiléia. Foi também o bastante, como se diz, para fazer com que esse rude Galileu levasse o evangelho da segunda chance até Roma, onde foi morto. Se você já se surpreendeu pensando em qual seria o motivo que levaria um homem a dispor-se a ser crucificado de cabeça para baixo, talvez agora já saiba.
Não é todo dia que você encontra alguém que lhe oferece uma segunda chance – muito menos alguém que lhe oferece uma segunda chance diariamente.
Mas, em Jesus, Pedro encontrou as duas coisas.
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